Soroban Brasil - Ábacao Japonês

Treinamento mental com o ábaco japonês

No Brasil, em 1949, Joaquim Lima de Moraes, adapta o Soroban para uso de deficientes visuais, após aprender a técnica ensinada por imigrantes japoneses, abrasileirando o termo para Sorobã. É também chamado, em sua homenagem, Sorobã Moraes.

Então temos basicamente dois modelos no Brasil:

  • Soroban

    Soroban:

    para videntes (como chamamos os dotados de visão), com o formato original japonês;

    Nesse modelo as contas deslizam mais rapidamente, permitindo altas velocidades, como visto em alguns vídeos japoneses.

  • Soroban DV

    Sorobã:

    o mesmo, mas adaptado do original para deficientes visuais.

    As contas não deslizam para permitir tateá-las. No fundo do instrumento tem uma borracha apertando-as. Dessa forma o deficiente visual pode utilizar o Soroban sem ter a preocupação de tirar tudo do lugar.

Qual é o melhor?

Depende da sua utilização.

Se for para um Deficiente Visual, melhor o adaptado, para as contas não saírem do lugar, senão melhor o modelo original, pela velocidade.

Apesar das diferenças físicas ambos geram os mesmos benefícios: exercício mental (ou ginástica cerebral), memorização, cálculo mental e vários outros.

No Brasil, pelo Sorobã ter substituído o Cubarítmo nas aulas de cálculo, a mídia menciona o ábaco japonês, Soroban, como exclusividade para deficientes visuais. Pretendemos aqui deixar bem claro tratar-se de um instrumento extremamente útil para AMBOS, inclusive os videntes.

Aqui no Soroban Brasil adotamos o nome de Soroban e Soroban DV (para deficientes visuais). Assim acabam as dúvidas geradas pela pronúncia.

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